Há diversas versões sobre como se originou a lua de mel. Uma delas é de que na Roma Antiga, o povo espalhava gotas de mel na soleira da casa dos recém-casados.
Outra afirma que entre os povos germânicos, era costume casar na lua nova, e os noivos levavam uma mistura de água e mel, denominada hidromel, para beber ao luar.
A que reponta mais a antiguidade é de dois mil anos antes de cristo, na Babilônia, o pai da noiva oferecia ao genro hidromel, para ser consumida nos 30 dias imediatos ao casamento, quando os noivos comemoravam, só entre eles, a união matrimonial. Na época, a contagem dos dias era feita pelo calendário lunar, razão pela qual esse período de comemoração ficou conhecido como "lua de mel".
Existia a tradição de que os casais recém-casados deveriam consumir esta bebida durante o primeiro ciclo lunar após as bodas para nascer um filho varão. Daí surgiu a tradição atual da lua de mel.
Localizada a pouco mais de 100km da capital paulista é um centro de glamour e ostentação e um exemplo de desenvolvimento sustentável. Nos meios sociais paulistanos é conhecida como: "Campos do Jordão na praia".
Não é por menos, mansões impressionantes, casas de alto padrão e prédios com quadras de tênis, piscinas, etc... Carros importados, patricinhas e yuppies para todo o lado. Um shopping localizado no centro comercial do bairro parece um desfile de moda. A alta sociedade paulista - e seus filhos - andam pra lá e pra cá, com suas roupas de alta costura, seus sapatos caros, enquanto as crianças "brincam em seus quadri-cículos" de milhares de reais.
Poucas pousadas e hotéis, muita agitação nos feriados e no fim do ano e quase ninguém nos outros fins de semana. Para se hospedar por ali, muita gente prefere alugar as enormes casas e levar a família toda.
A natureza exuberante do local está escondida entre os prédios, o grande atrativo do lugar é mesmo a segurança e o status social que ele garante aos seus freqüentadores.